Librelato

Librelato vê crescimento da linha PRÓ-NIO com Nióbio em sua composição

Apresentado na Fenatran de 2019, a Librelato já comercializou mais de 700 produtos PRÓ-NIO.

A Librelato comemora o crescimento nas vendas do Semirreboque Graneleiro PRÓ-NIO. O equipamento é produzido com aços especiais, que possuem Nióbio em sua composição. A empresa afirma que ele trouxe grandes vantagens para o transporte de grãos no mercado brasileiro e no exterior.

Segundo a empresa, o uso do Nióbio na composição do aço do semirreboque traz aumento de rigidez estrutural ao implemento, permitindo 780 quilos a mais de capacidade de carga em relação a um implemento fabricado em aços comuns.

O Gerente de Engenharia de Produto e Pós-Vendas da Librelato, Fábio Tronca diz que as vantagens técnicas oferecidas pelo produto trouxeram grande aceitação do mercado.

Desde de seu lançamento na Fenatran de 2019, foram vendidos mais de 700 produtos PRÓ-NIO e este ano a empresa espera um crescimento de vendas de 50% em relação a 2020 somente deste modelo de implemento.

Exportado

A Librelato levou a tecnologia PRÓ-NIO também para o mercado externo, para países como Paraguai, Chile e Uruguai. “Até o momento já exportamos em torno de 100 produtos PRÓ-NIO em 2020 para Chile e Paraguai. Para 2021 já temos quase 200 produtos PRÓ-NIO em carteira para exportação. Para nós da Librelato está nítido que o mercado externo passou a preocupar-se cada vez mais com a eficiência do transporte e a importância de utilizar caminhões e implementos que permitam maior rentabilidade no frete”, pontua Tronca.

Pioneira

Os aços de alta resistência, os quais utilizam Nióbio em sua composição, já são utilizados há vários anos em outras linhas de produto da Librelato, como a basculante, por exemplo. A exclusividade da Librelato está na utilização desse aço na Linha Graneleira, que até hoje nenhum outro fabricante nacional utiliza.

O desenvolvimento com Nióbio oferece produtos mais inovadores e diferenciados em relação às carretas graneleiras disponíveis no mercado. Na medida em que o peso dos veículos consegue ser reduzido, a carga útil transportada também pode ser ampliada na mesma proporção, assim como a durabilidade dos equipamentos e das estradas.

Redação

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