Mercedes-Benz oferecerá test-drive no Ceasa de Brasília

Sexta etapa do “Circuito Ceasa” da Mercedes-Benz ocorrerá nos dias 13, 14 e 15 de outubro em Brasília, Distrito Federal

Circuito Ceasa Mercedes-Benz
Foto | Mercedes-Benz/Divulgação

A Mercedes-Benz realizará a sexta etapa do “Circuito Ceasa” oferecendo test-drive para os motoristas testarem a performance e as tecnologias dos modelos. A ação será realizada entre os dias 13 e 15 de outubro no Ceasa de Brasília (SIA Trecho 10), no Distrito Federal. Ao todo, serão envolvidas, até o mês de novembro, 8 cidades de várias regiões do País.

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Modelos

Os motoristas, operadores e transportadores das Centrais de Abastecimento poderão realizar test-drives nos caminhões Accelo 1316 6×2, do segmento de médios, e o semipesado Atego 3030 8×2. Segundo a MB, desta maneira, eles poderão avaliar o desempenho e as tecnologias dos caminhões, como o câmbio automatizado, que assegura mais conforto, melhor desempenho e menor consumo de combustível.

Atego 3030
Foto | Mercedes-Benz/Divulgação

É um prazer fazer parte do Circuito Ceasa há tantos anos e uma grande satisfação podermos nos aproximar e ouvir motoristas das mais diversas regiões do País. Temos muitos destaques da nossa linha de caminhões a mostrar, bem como do nosso diversificado portfólio de Pós-Venda.

Ari de Carvalho, diretor de Vendas e Marketing Caminhões da Mercedes-Benz do Brasil

Câmbio automatizado

Os clientes encontram versões com câmbio automatizado em todos os segmentos de caminhões do portfólio da marca. Sem pedal de embreagem, esse câmbio otimiza a troca de marchas, melhorando o desempenho e reduzindo o consumo de diesel. Esta é a solução ideal para quem circula no intenso tráfego urbano, onde as trocas de marchas são constantes.

Mercedes-Benz Accelo 1315
Foto | Mercedes-Benz/Divulgação

Atego

O Atego é o sucessor de caminhões tradicionais da marca que fizeram história no Brasil nas unidades do Ceasa, como o L 1620 e depois o Atron, e que conquistaram admiração dos transportadores e motoristas de todo o Brasil por serem “pau pra toda obra”, do campo à estrada e até às cidades.